segunda-feira, dezembro 22, 2008

Berlim, 1945

«Aprés s'être tues si longtemps, ces grands-mères meurtries qui, dans leur maisons de retraite, sont prises de panique lorsqu'elles entendent des aides-soignantes parler russe ou lorsqu'on veut leur poser une sonde urinaire, sont-elles prêtes, au terme de leur vie, à raconter leur grand secret?»

A propósito de Anonyma, eine Frau in Berlin que o mais certo é ser uma banhada {trailer aqui}, mas sobre o qual, e cujo tema, o artigo do Le Monde de hoje levantou pontas perturbantes como a das linhas acima. A imagem é assustadora, não é? Quase que dá para cheirar a alcatifa e o rasto de sangue que a História vela, dia após dia.

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